terça-feira, 27 de setembro de 2011

Para além da Tabela Periódica




Um grupo internacional de cientistas, com participação brasileira, conseguiu a primeira evidência experimental de que núcleos atômicos compostos de antimatéria "estranha" podem ser produzidos pela colisão de íons de ouro em alta energia.

A capacidade para formar em abundância essas partículas exóticas, segundo os autores, poderá ser fundamental para por à prova aspectos fundamentais da física nuclear, da astrofísica e da cosmologia.

O experimento, realizado pela Colaboração Star – que reúne 584 cientistas de 54 instituições em 12 países diferentes – foi produzido no Colisor Relativístico de Íons Pesados (RHIC, na sigla em inglês), localizado nos Estados Unidos. Os resultados foram publicados nesta sexta-feira (5/3) no site da revista Science.

Os coautores brasileiros são Alejandro Szanto Toledo, Alexandre Suaide e Marcelo Munhoz – todos eles professores do Departamento de Física Nuclear do Instituto de Física (IF) da Universidade de São Paulo (USP) –, Jun Takahashi, professor do Instituto de Física Gleb Wataghin (IFGW) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e seus orientandos de doutorado Rafael Derradi de Souza e Geraldo Vasconcelos.

De acordo com Toledo, que é diretor do IF-USP desde 2006, a participação dos cientistas paulistas na colaboração contou com diversos auxílios da FAPESP. Toledo coordena atualmente o Projeto Temático “Reações nucleares nos regimes relativístico e astrofísico”, apoiado pela Fundação. Takahashi, atualmente na Unicamp, foi seu orientando de pós-doutorado na USP, com Bolsa da FAPESP.

Segundo Toledo, o artigo descreveu a primeira observação da formação de um anti-hipernúcleo. De acordo com ele, uma colisão de íons pesados em alta energia, como a que foi produzida no RHIC, gera uma grande quantidade de partículas. Em tese, quando a energia é superior a duas vezes a massa de determinado hádron, antipartículas desse hádron podem ser geradas, o que ocorre quando a transição de fase é atingida.

“Essas antipartículas são submetidas à coalescência – um processo análogo à condensação – e algumas delas podem agregar, por exemplo, dois antinêutrons e um antipróton, formando um antitrítio – isto é, um núcleo de antimatéria correspondente ao do átomo de trítio – o isótopo do hidrogênio que possui dois nêutrons e um próton”, disse Toledo à Agência FAPESP.

O experimento, segundo o professor, formou hádrons – partículas formadas por quarks, como os prótons e nêutrons – que possuem um chamado quark estranho, formando o chamado hipernúcleo. No modelo padrão da física de partículas, o quark estranho é aquele que possui o novo número quântico conhecido como “estranheza”.

“Esse hipernúcleo formado, que é um antiestranho, é feito de antimatéria. Essa é a primeira vez em que se conseguiu uma evidência experimental de um anti-hipernúcleo. Ou seja, obtivemos um núcleo que está fora do espaço biparamétrico da tabela periódica. Trata-se, portanto, de antimatéria estranha”, explicou Toledo.

Segundo ele, já se havia obtido antiprótons e antielétrons – ou pósitrons. Mas é a primeira vez que se obtém um anti-hipernúcleo, que é algo bem mais complexo e mais raro. “Estamos felizes por termos um grupo de São Paulo participando do trabalho, porque trata-se de fato de uma descoberta”, destacou.
Toledo explicou que a reação foi produzida nos mais altos níveis de energia atingidos pelo RHIC. Essa região de alta densidade de energia foi formada pela colisão de dois núcleos de ouro a 200 gigaelétron-volts (GeV).

“Como se trata de um anel de colisão, a energia no centro de massa é de 200 GeV: uma quantidade de energia suficientemente grande para derreter a matéria nuclear e provocar uma transição de fase. Com isso, conseguimos passar da matéria hadrônica para a matéria conhecida como quark-glúon plasma”, explicou.

Eixo da estranheza

Esse novo estado da matéria nuclear originado da transição de fase, de acordo com Toledo, também foi observado pela primeira vez de forma conclusiva no RHIC. É esse estado que possibilitou a formação da coalescência, produzindo os anti-hipernúcleos.

“Para se ter uma ideia da eficiência do processo, basta dizer que, em 100 milhões de colisões, 70 foram observadas. Para reconhecer essas 70 colisões, foi preciso fazer um trabalho de identificação dessas partículas e de seus descendentes em um meio superpovoado com todas as partículas criadas pela colisão. Algo como encontrar uma agulha em um palheiro. O filtro necessário para detectar essas partículas teve que ser desenhado com extrema precisão”, disse.

A partir desses resultados, segundo Toledo, um dos caminhos possíveis consiste em prosseguir com os experimentos até a construção de uma nova tabela periódica. A próxima meta planejada, de acordo com ele, é a criação de um anti-hélio: uma partícula alfa de antimatéria.

“Quanto mais complexo é o antinúcleo, menor a probabilidade de coalescência. O anti-trítio é composto de três partículas. Mas se quisermos um anti-hélio, vamos precisar de quatro partículas na mesma região do espaço: dois antiprótons e dois antinêutrons. Não será fácil, mas a Colaboração Star irá enveredar por essa direção”, afirmou.

Outro caminho para as investigações, segundo Toledo, consiste em colocar à prova as leis fundamentais da física de partículas. “Por exemplo, sabemos que a tabela periódica até recentemente possuía dois eixos: o número de prótons e o número de nêutrons. Se estendermos a tabela, podemos encontrar também o número de antiprótons e de antinêutrons no mesmo plano. Com isso, poderíamos criar um terceiro eixo na tabela, que nunca foi observado e é perpendicular aos outros dois: o eixo da estranheza”

Por Fábio de Castro

Plantas que diminuem a poluição dentro de casa

Este artigo foi publicado hoje no site do Conselho Regional de Química da 5ª Região e achei muito interessante.
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Nove plantas que diminuem a poluição dentro de casa
As vantagens que as plantas de interiores têm sobre as outras são suas adaptações às regiões tropicais, onde crescem sob as sombras de árvores e devem sobreviver em áreas de pouca luz. Elas são ultra-eficientes na captura de luz e consequentemente possuem uma alta taxa de processamento de gases na fotossíntese. Nesses gases estão presentes alguns químicos, como fomaldeído, tricloroetileno e benzeno. 
O formaldeído é um dos compostos orgânicos voláteis, empregado em vários produtos do dia-a-dia, como nos produtos de limpeza, materiais de construção ou tintas. Outra característica do formaldeído é o “cheiro de novo”, como é sentido em carros ou de esmaltes de unha. Ele é prejudicial para a saúde, ocasionando problemas respiratórios. 
Usado principalmente como solvente industrial, o tricloroetileno também está presente em adesivos e líquidos para a remoção de tintas. Já o benzeno está em produtos como gasolina, tintas e solvente e chega até a reduzir o nível de glóbulos brancos no corpo humano. 
Confira plantas que absorvem parte dessas substâncias: 
Azalea 
Combate o formaldeído de fontes como madeira compensada ou espumas isolantes, além de camuflar o odor forte do amoníaco. 
Babosa 
Ajuda e eliminar o benzeno e o formaldeído, sendo conhecida principalmente pela utilização do gela da sua folha em tratamentos estéticos. 
Clorofito 
Combate o benzeno, o formaldeído, o monóxido de carbono e o xileno, comum em solventes e outros produtos químicos. 
Crisântemo 
As flores são ótimas para eliminar o benzeno. 
Gérbera 
Remove o tricloroetileno, substância cancerígena usada como solvente em processos lavagem a seco. Também reduz a concentração do benzeno, que está relacionado à leucemia. 
Hera 
Segundo alguns estudos, ela reduz a concentração de partículas de material fecal e de mofo presentes no ar. É importante lembrar que suas folhas são tóxicas, sendo importante deixar vasos fora do alcance de crianças e animais. 
Jiboia 
Combate o formaldeído e exige pouca luz para se manter.
Lírio-amarelo 
Absorve o monóxido de carbono em grande quantidade, gás tóxico que pode alterar a pressão sanguínea e causar sensação de sufocamento.  
Lírio da Paz 
Os lírios da paz são eficientes na eliminação dos três gases voláteis mais comuns (formaldeído, benzeno e tricloroetileno) além do tolueno e xileno.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

.: .: Tics e Paradigmas

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http://diariodeumquimicodigital.com/livro-digital-quimica-e-energia

Tics e Paradigmas

Novos paradigmas na mediação pedagógica na EaD

As tecnologias digitais estimulam o repensar e a reconstrução de diferentes concepções de educação, possibilitando a criação de novos paradigmas educativos. Essas tecnologias podem auxiliar no processo de superação do paradigma tradicional de educação, caracterizado pelo individualismo, pela fragmentação curricular, disciplinar, em direção à consolidação de um paradigma de educação inovador, que é produtivo, coletivo, transdisciplinar e colaborativo.

A tecnologia apresenta-se como meio, como instrumento para colaborar com o desenvolvimento desse mesmo processo de ensino e aprendizagem (MASETTO, 2000). As TICs devem ser usadas como ferramentas pedagógicas para criar um ambiente interativo que favoreça a mediação, por parte do professor, no processo de construção do conhecimento por parte do aluno.

Mediação pedagógica é a atitude, o comportamento do professor que se coloca como um incentivador ou motivador da aprendizagem, com o destaque, nesse processo, para o diálogo, a troca de experiências, o debate e a proposição de situações (MASETTO, 2000).

quinta-feira, 16 de junho de 2011

USO DA TIC NA EDUCAÇÃO

USO DA TIC NA EDUCAÇÃO Arminda Amarante Cruz Panseri
Universidade Federal de Juiz de Fora / Núcleo de Educação à Distância

INTRODUÇÃO

A Tecnologia na Educação requer um olhar mais abrangente, envolvendo novas formas de ensinar e de aprender condizentes com o paradigma da sociedade do conhecimento, o qual se caracteriza pelos princípios da diversidade, da integração e da complexidade.
Há algum tempo, o Brasil é um dos países onde as pessoas permanecem mais tempo conectadas à rede mundial de computadores. No entanto, quando o assunto é o uso da internet para auxiliar o processo de ensino, o País ainda tem um longo caminho a percorrer. É o que mostra o livro "A Geração Interativa na Ibero – América - crianças e adolescentes diante das telas", um estudo realizado com mais de 25 mil estudantes com idade entre 6 e 18 anos de escolas públicas e privadas da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México, Peru e Venezuela e que traz informações sobre o uso de diferentes tecnologias por parte desse público.
Durante muito tempo, os professores tinham dúvidas a respeito do quanto um computador poderia ajudar a escola. “Esse medo da máquina fez com que, até o final dos anos 90, o impacto da tecnologia na sala de aula fosse praticamente nulo, pois a escola não sabia transformá-la numa ferramenta pedagógica”.

DESENVOLVIMENTO

Não há porque negar, entretanto, que, hoje em dia, quando a expressão “Tecnologia na Educação” é empregada, dificilmente se pensa em giz e quadro-negro ou mesmo de livros e revistas, muito menos em entidades abstratas como currículos e programas. Normalmente, quando se usa a expressão, a atenção se concentra no computador, que se tornou o ponto de convergência de todas as tecnologias mais recentes (e de algumas antigas).
Depois do enorme sucesso comercial da Internet, computadores raramente são vistos como máquinas isoladas, sendo sempre imaginados em rede – a rede, na realidade, se tornando “o computador”.
Faz sentido lembrar aos educadores o fato de que a fala humana, a escrita, e, consequentemente, aulas, livros e revistas, para não mencionar currículos e programas, são tecnologias, e que, portanto, educadores vêm usando-as na educação há muito tempo. É apenas a sua familiaridade com essas tecnologias que as torna transparentes.
Podemos perceber, que é particularmente fascinante nas novas tecnologias disponíveis hoje, em especial na Internet, e, dentro dela, na Web, não é que, com sua ajuda, seja possível ensinar remotamente ou à distância, mas, sim, que elas nos ajudam a criar ambientes ricos em possibilidades de aprendizagem nos quais as pessoas interessadas e motivadas podem aprender quase qualquer coisa sem ter que se tornarem vítimas de um processo formal e deliberado de ensino. A aprendizagem, neste caso, é mediada apenas pela tecnologia.
Não há dúvida de que atrás da tecnologia há outras pessoas, que preparam os materiais e os disponibilizam através da rede. Quando alguém usa os recursos hoje disponíveis na Internet para aprender de maneiras auto-motivadas e exploratórias, ele usa materiais de diferentes naturezas, preparados e disponibilizados em contextos os mais variados não raro sem qualquer interesse pedagógico, e ele faz isso de maneira totalmente imprevisível, que, portanto, não pode ser planejada, e num ritmo que é totalmente pessoal e regulado apenas pelo desejo de aprender e pela capacidade de assimilar e digerir o que ele encontra pela frente.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O modelo de educação que caracterizará a sociedade da informação e do conhecimento provavelmente não será calcado no ensino, presencial ou remoto: será calcado na aprendizagem. Consequentemente, não será um modelo de Ensino a Distância, mas, provavelmente, um modelo de Aprendizagem Mediada pela Tecnologia.
Esse modelo deverá ser centrado no aprendente, em suas necessidades, em seus interesses, em seu estilo e em seu ritmo de aprendizagem. Quem quiser participar desse processo terá que disponibilizar não cursos convencionais ministrados à distância, mas sim em ambientes ricos de possibilidades de aprendizagem.
A Internet, especialmente através da Web, caminha rapidamente para se tornar o grande repositório que armazenará todo tipo de informação que for tornada pública no mundo daqui para frente. O modelo, daqui para frente, não será alguns (os ensinantes) transmitindo informações a outros (os aprendentes), mas muitos (estudantes, trabalhadores, qualquer um que precise) vindos em busca de informação em lugares em que sabem que podem encontrá-la (a Web).
A tarefa de discutir, analisar, avaliar, e aplicar essa informação a tarefas práticas será realizada, mais e mais, não através da escola, mas através de grupos virtuais de discussão, onde cada um se alterna no papel de ensinante e de aprendente. O que é virtual aqui é o grupo, não a aprendizagem: esta é suficientemente real para satisfazer a maior parte das necessidades de aprendizagem das pessoas.
Conclui-se assim, que se a escola puder se reinventar e tornar-se um ambiente de aprendizagem desse tipo, ela pode sobreviver. Mas a Internet, a Web, correio eletrônico, bate-papos, discussões baseadas em texto (grupos de discussão), videoconferências, etc., precisarão estar no centro dela e se tornar parte de sua rotina.

BIBLIOGRAFIA

PIAGET, Jean A Construção do Real na Criança. Rio de Janeiro, 2. ed.. Zahar Editores, 1975, 360 p.
SELTZER, WALDEMAR W. Computadores na Educação: Porquê, Quando e Como. 5º Simpósio Brasileiro de Informática na Educação. Porto Alegre, RS, Campus PUCRS, 1994, 290 p.






Introdução


USO DAS TICS NA EDUCAÇÃO
Neiva Barbosa Ferreira

Universidade Federal de Juiz de Fora / Núcleo de educação a distância


A revolução tecnológica iniciada nos anos 80 trouxe mudanças em todas as áreas do conhecimento humano. Tornou o trabalho menos árduo, diminuiu as distâncias, trouxe comodidade e muito conforto para a sociedade. Na educação possibilitou a troca e o compartilhamento de informações. Disponibilizou os cursos a distância.


Desenvolvimento


Com a explosão da globalização nos tempos atuais, as novas tecnologias trouxeram mudanças significativas para a vida e cotidiano das pessoas. O computador passou a ser utilizado em todas as áreas da sociedade e tornou-se ferramenta essencial para o trabalho, educação e também lazer.

A educação no início ficou a mercê do uso das novas tecnologias, mas aos poucos vem incorporando-as e mudando a realidade neste meio. Ações conjuntas dos governos: federal e estadual, através de programas como PROINFO têm implantado nas escolas da rede pública salas de informática com acesso à internet.

Os programas têm sido importantes, mas não basta, somente, montar salas com computadores modernos e com acesso a internet sem professores capacitados para esta utilização. A situação se torna caótica principalmente nas escolas públicas onde computadores estão em salas fechadas e os alunos não têm acesso a estes, pois faltam professores e profissionais capitados.

O computador é sem dúvida uma ferramenta muito importante no processo do ensino-aprendizagem. O acesso a informação ocorre em tempo real, podemos viajar pela internet e conhecer regiões diversas do planeta sem mesmo sair de casa. Mas por outro lado tem deixado os alunos mais desatentos e despreocupados com o saber.

A tecnologia possibilitou os cursos a distancia, levando a informação e o conhecimento em quase todas as cidades do país. Alguns anos atrás para muitos alunos era impossível cursar uma faculdade. Hoje essa realidade mudou. Vários cursos de graduação e pós-graduação são oferecidos a distancia e com a mesma qualidade do curso presencial.

Podemos perceber que a realidade das nossas escolas ainda está muito longe da qual gostaríamos. Embora o computador esteja disponível nas escolas, ainda é pouco utilizado. Primeiro porque o número de computadores ainda é pequeno para atender a um número elevado de alunos na rede pública. Há muitos professores despreparados para lidar com a tecnologia. Como trabalhar com o computador em sala de aula, com alunos que dominam o computador, sem estar preparado? É uma questão bastante delicada. É preciso capacitar os professores e rever a metodologia do ensino para adequar ao uso das novas tecnologias.

A educação modificou-se com as novas tecnologias e não podemos mais dar aulas como há 20 anos atrás. Os alunos são diferentes, chegam à escola com uma bagagem de informação muito grande, como lidar com essas crianças se o professor não foi preparado para trabalhar com a tecnologia? Este é o grande desafio da educação. As TICs são ferramentas úteis que aliadas ao conhecimento dos professores podem produzir resultados benéficos. Com a tecnologia o professor não é mais o simples detentor da transmissão do saber. O papel do professor é de facilitador, mediador do saber, levando o aluno a construir o seu conhecimento.
Não podemos ser absorvidos pela tecnologia e deixar que o ensino fique superficial.
A tecnologia tem que ser uma ferramenta útil que traga benefícios para a aprendizagem, desperte no aluno o interesse em aprender.

Considerações finais

Diante de tantas facilidades que a tecnologia oferece, devemos estar atentos. O computador é apenas uma ferramenta a mais, que traz muitos benefícios. Mas também pode levar o aluno ao comodismo e a superficialidade, deixando de lado o mais importante que é transformar a informação em conhecimento.


BIBLIOGRAFIA:

Disponível em:< http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2001/tec/tec0.htm>




segunda-feira, 23 de maio de 2011

Artigo sobre As Tic´s na Educação

AS TIC´S NA SALA DE AULA: CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM DAS CRIANÇAS




1 INTRODUÇÃO
Atualmente vê-se uma grande ascensão da tecnologia, seja em grandes projetos, empresas e também em instituições de ensino. A tecnologia está cada vez mais acessível as pessoas. Percebe-se que a compra de produtos com tecnologia digital tem crescido bastante, em todas as camadas sociais. As tic´s, ao contrário do que muitas pessoas pensam, está presente na vida do homem desde a antiguidade, contitui-se meios eficazes de comunicação e informação.
Os meios de informação são todas as formas de gerar, armazenar, veicular, processar e reproduzir a informação. Os meios de comunicação é toda forma de veicular informação, incluindo as mídias mais tradicionais, como uso de pergaminhos, de tambores na selva, de livros, de revistas, do rádio, da televisão, das redes de computadores, etc.
Varias questões estão relacionadas ao uso das tecnologias e dos meios de comunicação nas escolas, especificamente nas salas de aula. Trabalhar com as Tic´s além de ser uma necessidade real é um modo de inserção dos indivíduos no mundo letrado e digital